Rodrigo Garro, do Corinthians, foi indiciado por homicídio culposo após acidente com motociclista. Jogador aguarda julgamento em liberdade.

Corinthians: Rodrigo Garro é indiciado após acidente fatal na Argentina

Jogador do Corinthians, envolvido em acidente com motociclista que faleceu, aguardará julgamento em liberdade e com habilitação suspensa

Rodrigo Garro, jogador do Corinthians, foi indiciado por homicídio culposo após um acidente de trânsito em La Pampa, na Argentina, no último sábado.

O meia, que dirigia uma RAM, colidiu com um motociclista, que faleceu. O indiciamento foi por homicídio culposo, pois não houve intenção de matar.

O acidente: entenda o que aconteceu

O acidente ocorreu durante a madrugada, quando Garro dirigia pela via principal, acompanhado de Facundo Castelli, jogador do Emelec. O motociclista, Nicolás Chiaraviglio, de 30 anos, trafegava pela via secundária e acabou se chocando com o lado do passageiro do carro de Garro.

Chiaraviglio não usava capacete no momento da colisão. A investigação aponta que, embora o motociclista estivesse sem capacete, ainda falta confirmar, por meio das câmeras de segurança, se as luzes do carro estavam apagadas no momento do acidente.

Esse detalhe pode ajudar a esclarecer melhor o ocorrido.

O que pode acontecer com Garro

Garro foi encaminhado para depoimento logo após o acidente, mas foi liberado pelas autoridades. Ele realizou um teste de álcool no sangue, que apontou 0,54g, abaixo do limite de 1g, sem agravantes.

Não houve evidências de embriaguez que aumentassem as acusações contra o jogador. De acordo com o Código Penal, Garro foi indiciado no artigo 84, que trata de condução imprudente de veículo.

Como consequência, sua habilitação foi suspensa e ele aguarda o julgamento em liberdade. Não há restrições para sua saída da Argentina enquanto o processo segue.

O apoio do Corinthians ao jogador

Atualmente, Garro está com seus familiares e tem a assistência de um advogado. O Corinthians mantém contato constante com o advogado do jogador para acompanhar o caso.

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Além disso, o diretor jurídico Vinicius Cascone, o executivo Fabinho Soldado e o vice-presidente Armando Mendonça conversaram com Garro para prestar apoio. Em entrevista à reportagem do ge, o promotor Francisco Cuenca confirmou que o motociclista estava sem capacete.

No entanto. ressaltou que somente as câmeras de segurança poderão confirmar se as luzes do carro estavam apagadas. Isso ajudará a esclarecer a responsabilidade de cada parte no acidente.

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