Atacante Luiz Henrique investe R$ 60 mil em classe executiva da Qatar Airways após críticas à viagem do clube para Doha.
Após a eliminação no Intercontinental de Clubes da FIFA, o atacante Luiz Henrique, do Botafogo e da Seleção Brasileira, fez uma escolha diferente da delegação alvinegra para o retorno ao Brasil.
Enquanto seus companheiros voltaram no mesmo voo que causou desconfortos na ida, o jogador desembolsou cerca de R$ 60 mil para viajar na classe executiva da Qatar Airways, eleita a melhor do mundo em 2024 pela Skytrax.
A viagem de volta, realizada no voo QR773 entre Doha e São Paulo, ocorreu em uma aeronave Airbus A350-1000. Luiz Henrique compartilhou imagens nas redes sociais, exibindo o conforto da cabine Q-Suite, famosa pela privacidade e pelo serviço premium.
Delegação enfrentou desconforto na ida
Para a viagem ao Catar, o Botafogo utilizou uma aeronave emprestada do New England Patriots, equipe da NFL. Apesar de bem-intencionada, a parceria resultou em problemas.
A delegação viajou em um Boeing 767-300ER, que não oferecia poltronas adequadas para voos longos, levando alguns jogadores a deitar no chão para descansar.
A situação gerou repercussão entre os atletas, que destacaram o impacto do desconforto na preparação física e mental para a competição. Embora a aeronave tenha atendido às necessidades básicas, ficou claro que o planejamento deixou a desejar em termos de conforto.
Luxo no retorno com a Qatar Airways
Já no voo escolhido por Luiz Henrique, o cenário foi completamente diferente. A Q-Suite, principal atrativo da classe executiva da Qatar Airways, oferece cabines privativas, cardápio especial e até a possibilidade de transformar assentos em camas para dois passageiros.
O serviço, considerado referência na aviação global, inclui ainda mimos como pijamas personalizados para maior comodidade.
A decisão do jogador reflete uma busca por conforto e bem-estar, especialmente após dias de competição intensa. Sua atitude chamou atenção não apenas pelo investimento, mas também pela diferença de experiência em relação ao restante da equipe.